Investir nas duas modalidades aumenta o alcance da sua campanha e o retorno do seu investimento.
Mídias on-line se tornaram uma grande ferramenta de divulgação de produtos e serviços. A ferramenta dispara conteúdos publicitários em redes sociais, plataformas e sites comerciais. Com o crescimento meteórico das FakeNews, sites piratas, vírus e principalmente golpes ligados a roubo de dados e senhas dos celulares, as campanhas publicitárias sofrem negativas de um público conservador e extremamente reverso em fornecer dados pessoais pelas redes sociais ou similares. Diariamente uma enxurrada de promoções publicitárias invadem as redes com o intuito de levar ao mercado consumidor ofertas e vantagens de produtos e serviços dos mais diversos segmentos. O excesso de informação, publicidade e eventos promocionais causa um desconforto ao usuário, que por vezes, começa a ignorar ou bloquear os excessos publicitários.
Mídias off-line seguem levando informação e conteúdo para um público, que mesmo conectado a internet, continua fiel aos meios tradicionais de mídia e publicidade. A mídia off-line, que impacta diretamente o consumidor via imagens de uma revista ou jornal, folheto promocional ou mala direta, pode sim gerar dados sobre sua performance, estilo e desejos sem estar obrigatoriamente conectada a dispositivos que acessem a internet ou permitam interação nativa, como celulares, tablets ou desktops. Em outras palavras: a mídia off-line não precisa se transformar em mídia on-line para produzir dados de performance. Porém é correto afirmar que a utilização de mídias off-line funciona como poderosas propulsoras das mídias on-line, onde o indivíduo é projetado para as plataformas on-line após receber a primeira informação segura e confiável através de um jornal, uma revista, folhetos promocionais ou ainda anúncios em rádio e tv.